A vibração personificada em mim pela suavidade do trecho central desta partitura… é-me difícil encontrar palavras…
Ouvi esta composição no concerto do Jubileu da Rainha Isabel II, nos jardins do palácio de Buckingham (por volta de 2002, 2003). Fui imediatamente à procura de um álbum que a incluísse e encontrei: The Planets Suite de Gustav Holst.
Amante da Astrologia, Holst compôs um conjunto constituído por sete obras, dedicadas a cada um dos planetas (conhecidos à data) influentes nas previsões astrológicas.
Pautada por momentos de grande música, o expoente deste círculo magnífico chama-se Jupiter, The Bringer of Jolity.
Presente em numerosos motivos da realidade histórica… dos filmes às mais diversas formas de espectáculos como concertos ou eventos desportivos, a melodia central da composição é um passeio pelo mais belo lugar do mundo, um local onde somos leves como uma pena e tudo o que sentimos é uma exaltação da alma tão pujante quanto enternecedora.
Como as mais especiais obras de arte que me cruzam a vida, o seu significado vai evoluindo com as mudanças que em mim vão acontecendo… descubro uma nova magia, um novo fôlego, um novo motivo para me empolgar de cada vez que a oiço… vai sendo cada vez mais minha… ao mesmo tempo que, progressivamente, lhe reconheço a grandiosidade, a universalidade… como se me estivesse a ser revelado um segredo para toda a humanidade ouvir, tal a sua beleza, e tal o desperdício que seria se somente a mim fosse confinado…
Ouvi esta composição no concerto do Jubileu da Rainha Isabel II, nos jardins do palácio de Buckingham (por volta de 2002, 2003). Fui imediatamente à procura de um álbum que a incluísse e encontrei: The Planets Suite de Gustav Holst.
Amante da Astrologia, Holst compôs um conjunto constituído por sete obras, dedicadas a cada um dos planetas (conhecidos à data) influentes nas previsões astrológicas.
Pautada por momentos de grande música, o expoente deste círculo magnífico chama-se Jupiter, The Bringer of Jolity.
Presente em numerosos motivos da realidade histórica… dos filmes às mais diversas formas de espectáculos como concertos ou eventos desportivos, a melodia central da composição é um passeio pelo mais belo lugar do mundo, um local onde somos leves como uma pena e tudo o que sentimos é uma exaltação da alma tão pujante quanto enternecedora.
Como as mais especiais obras de arte que me cruzam a vida, o seu significado vai evoluindo com as mudanças que em mim vão acontecendo… descubro uma nova magia, um novo fôlego, um novo motivo para me empolgar de cada vez que a oiço… vai sendo cada vez mais minha… ao mesmo tempo que, progressivamente, lhe reconheço a grandiosidade, a universalidade… como se me estivesse a ser revelado um segredo para toda a humanidade ouvir, tal a sua beleza, e tal o desperdício que seria se somente a mim fosse confinado…
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