Descobri hoje como me sinto: Holden Caufield, anti-herói que vagueia perdido em busca de si mesmo.
The Catcher in the Rye não é fora de série, é sim uma viagem ao interior de nós mesmos. Sob uma narrativa de aparente simplicidade, buscamos fantasmas, evocamos um passado mal enterrado e despertamos para a realidade de quem somos, e como magoa...
Apanhei o livro neste instante, 2 ou 3 anos após o ter lido... vezes sem conta o efeito retardado das acções que praticamos nos atinge... continua a atingir.
Uma Agulha Num Palheiro foi a feliz tradução da primeira edição em português, e descoberta de nóa mesmos é mais dura do que encontrar uma agulha num palheiro... ainda que não ela não seja encontrada, pelo menos tentámos.
A profundidade da obra está no modo como é ultrapassada a barreira da superficialidade e deixamos, sem defesas, que nos conheçamos...
The Catcher in the Rye não é fora de série, é sim uma viagem ao interior de nós mesmos. Sob uma narrativa de aparente simplicidade, buscamos fantasmas, evocamos um passado mal enterrado e despertamos para a realidade de quem somos, e como magoa...
Apanhei o livro neste instante, 2 ou 3 anos após o ter lido... vezes sem conta o efeito retardado das acções que praticamos nos atinge... continua a atingir.
Uma Agulha Num Palheiro foi a feliz tradução da primeira edição em português, e descoberta de nóa mesmos é mais dura do que encontrar uma agulha num palheiro... ainda que não ela não seja encontrada, pelo menos tentámos.
A profundidade da obra está no modo como é ultrapassada a barreira da superficialidade e deixamos, sem defesas, que nos conheçamos...
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