Sem jeito nem imaginação para escrever mais do que simples impressões de uma viagem que adorei, confesso que Londres se transformou, a meus olhos, com esta ultima estadia de 5 dias, em realidade.
A minha damiração por esta cidade voltou a nõ sair defraudada, mas deixei de ter olhar para a capital inglesa como algo inatingível, onírico, que é apenas alcançável em férias ou fins de semana profissionais, para a passar a considerar como um lugar terreno, onde vivem pessoas como nós. Tive a sorte de conseguir juntar a companhia de amigos do melhor que existe com o cumprimento de uma meia-dúzia de programas que tinha objectivado.
Portobello Road, Os Miseráveis, a Tate Modern e The Cabinet War Rooms constituiam o eixo em torno do qual se desenrolaria a minha estadia em Londres. Um dia estava reservado para ir a Brighton (dia esse que se revelou ainda melhor do que eu esperava).
Depois, há os parques, os monumentos, as homenagens espalhadas por toda a cidade a um passado histórico que os britânicos tão bem sabem perpetuar, o rio, os pubs apinhados e as ruas em permanente festa em pleno Mundial de Futebol, o metro (uma autêntica viagem ao passado - "Mind the Gap, Please"), os autocarros e os táxis, a comida, meio junk meio cara, a hora de ponta, apenas aperciada pela minha condição de turista... e toda uma oferta cultural (mais popular e, por isso mesmo, mais à minha medida), com os museus e os musicais no topo.
Convent Garden, Knightsbridge, Soho, Oxford Street, Embankment, South Bank, a City, Kensington, Charing Cross Road, Holborn, Russel Square, Leicester Square, Picadilly Circus, ... e a lista continuaria até à eternidade de 5 dias bem puxados.
Não sei se algum dia viverei em Londres. Apenas sei que lá voltarei outra vez, e outra, e outra... não com a fixação de um fã fanático por uma qualquer estrela de Rock, mas com a tranquilidade de quem encontrou um refúgio com o qual se identifica.
A minha damiração por esta cidade voltou a nõ sair defraudada, mas deixei de ter olhar para a capital inglesa como algo inatingível, onírico, que é apenas alcançável em férias ou fins de semana profissionais, para a passar a considerar como um lugar terreno, onde vivem pessoas como nós. Tive a sorte de conseguir juntar a companhia de amigos do melhor que existe com o cumprimento de uma meia-dúzia de programas que tinha objectivado.
Portobello Road, Os Miseráveis, a Tate Modern e The Cabinet War Rooms constituiam o eixo em torno do qual se desenrolaria a minha estadia em Londres. Um dia estava reservado para ir a Brighton (dia esse que se revelou ainda melhor do que eu esperava).
Depois, há os parques, os monumentos, as homenagens espalhadas por toda a cidade a um passado histórico que os britânicos tão bem sabem perpetuar, o rio, os pubs apinhados e as ruas em permanente festa em pleno Mundial de Futebol, o metro (uma autêntica viagem ao passado - "Mind the Gap, Please"), os autocarros e os táxis, a comida, meio junk meio cara, a hora de ponta, apenas aperciada pela minha condição de turista... e toda uma oferta cultural (mais popular e, por isso mesmo, mais à minha medida), com os museus e os musicais no topo.
Convent Garden, Knightsbridge, Soho, Oxford Street, Embankment, South Bank, a City, Kensington, Charing Cross Road, Holborn, Russel Square, Leicester Square, Picadilly Circus, ... e a lista continuaria até à eternidade de 5 dias bem puxados.
Não sei se algum dia viverei em Londres. Apenas sei que lá voltarei outra vez, e outra, e outra... não com a fixação de um fã fanático por uma qualquer estrela de Rock, mas com a tranquilidade de quem encontrou um refúgio com o qual se identifica.
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