"The Cosmos is all that is or was or ever will be. Our contemplations of the Cosmos stir us -- there is a tingling in the spine, a catch in the voice, a faint sensation, as if a distant memory, of falling from a grand height. We know we are approaching the greatest of mysteries."
Foi com estas palavras que Carl Sagan iniciou uma das séries documentais de maior sucesso. Com o mar como pano de fundo e uma trilha sonora grandiosamente cósmica, Carl Sagan dava inicio ao sonho que guiava a sua vida: divulgar o gosto pela descoberta (através da Ciência).
Como divulgador, Sagan foi (e é) incomparável. Não sei se era um grande cientista, mas era comprovadamente um grande humanista… possuía a visão de conjunto (a Big Picture), o que nem sempre é fácil… olhar para o Universo da perspectiva do nosso pequeno planeta e conseguirmos ver-nos de fora, e perceber então a maravilha em que nos movemos.
Saquei a série há umas semanas e hoje, em conversa com um colega, aconteceu falarmos sobre Carl Sagan e O Cosmos. Senti de imediato vontade de a ver e, terminado o primeiro episódio, não resisti a este comentário.
Não me apetece parar de partilhar as dúvidas de criança que Sagan coloca... ou as ténues hipóteses de repsostas que se propõe aflorar… com a humildade de que apenas os génios são capazes. Carl Sagan possuía aquilo a que Carlos Fiolhais chamou de Curiosidade Apaixonada, e buscou respostas através da Coisa Mais Preciosa que Temos (nas palavras do mesmo Carlos Fiolhais): a Ciência.
Neste ponto discordo (de Fiolhais), mas isso é outra história.
Na viagem que forma o início deste primeiro episódio, somo levados da imensidão do Cosmos, passando por galáxias longínquas, quasars, pulsars e nebulosas, até entrarmos na via láctea… no sistema solar… e avistar a Terra, a visão mais bela do Universo…
Li apenas um livro de Carl Sagan, Os Dragões do Éden, que fala sobre o desenvolvimento do cérebro humano e da inteligência. Mas o que me ficou desse livro foi o Calendário Cósmico (de que também falei hoje). A explicação do Calendário Cósmico (http://www.caiazzo.com.br/calendario_cosmico.html) ocupa precisamente os últimos 10 minutos deste episódio. E é uma maravilha de divulgação, um exemplo perfeito de como uma ideia tão simples pode fascinar tanto e fazer tanto pelo Conhecimento.
E pensar que o ser humano só apareceu às 22:30 do dia 31 de Dezembro neste vasto ano cósmico que tem o Universo!
Como divulgador, Sagan foi (e é) incomparável. Não sei se era um grande cientista, mas era comprovadamente um grande humanista… possuía a visão de conjunto (a Big Picture), o que nem sempre é fácil… olhar para o Universo da perspectiva do nosso pequeno planeta e conseguirmos ver-nos de fora, e perceber então a maravilha em que nos movemos.
Saquei a série há umas semanas e hoje, em conversa com um colega, aconteceu falarmos sobre Carl Sagan e O Cosmos. Senti de imediato vontade de a ver e, terminado o primeiro episódio, não resisti a este comentário.
Não me apetece parar de partilhar as dúvidas de criança que Sagan coloca... ou as ténues hipóteses de repsostas que se propõe aflorar… com a humildade de que apenas os génios são capazes. Carl Sagan possuía aquilo a que Carlos Fiolhais chamou de Curiosidade Apaixonada, e buscou respostas através da Coisa Mais Preciosa que Temos (nas palavras do mesmo Carlos Fiolhais): a Ciência.
Neste ponto discordo (de Fiolhais), mas isso é outra história.
Na viagem que forma o início deste primeiro episódio, somo levados da imensidão do Cosmos, passando por galáxias longínquas, quasars, pulsars e nebulosas, até entrarmos na via láctea… no sistema solar… e avistar a Terra, a visão mais bela do Universo…
Li apenas um livro de Carl Sagan, Os Dragões do Éden, que fala sobre o desenvolvimento do cérebro humano e da inteligência. Mas o que me ficou desse livro foi o Calendário Cósmico (de que também falei hoje). A explicação do Calendário Cósmico (http://www.caiazzo.com.br/calendario_cosmico.html) ocupa precisamente os últimos 10 minutos deste episódio. E é uma maravilha de divulgação, um exemplo perfeito de como uma ideia tão simples pode fascinar tanto e fazer tanto pelo Conhecimento.
E pensar que o ser humano só apareceu às 22:30 do dia 31 de Dezembro neste vasto ano cósmico que tem o Universo!
Comentários
Mas A mais preciosa está em nós, e no modo como crescemos da forma mais de acordo com o que somos (pode ser a Ciência, Filosofia, Religião,todas elas, etc).
PS: Tema para uma conversa na próxima semana?
Boa viagem amanhã