Os filmes românticos ocupam um lugar especial quando revivo a magia do Cinema e o motivo pelo qual gosto desta arte.
O Cinema possui o toque realista que a Literatura não consegue alcançar (esta tem outros méritos, como o espaço para a imaginação do leitor ou a descrição de situações e sentimentos). O Cinema tem a expressão, a paisagem, o cenário… o Cinema dá forma a uma descrição e se, com isso, lhe tira graus de liberdade, também lhe confere um enorme mérito: o de permitir que certas imagens fiquem gravadas para sempre na memória dos espectadores.
Ao relembrar os filmes românticos que me marcaram, experimentei o problema de estabelecer listas… um filme chamava por outro… como escolher um filme em detrimento de outro “quase” tão bom? Quase tão romântico? (ou mais ainda…).
Mesmo assim, experimentei. Se incluir quatro ou cinco filmes nesta lista não foi difícil, preencher os restantes (queria que a lista tivesse dez títulos) revelou-se mais complicado.
Ainda assim, consegui. E consegui ficar satisfeito com o resultado. Olhando para estes títulos, parece-me que seriam estas mesmas escolhas que eu faria ontem ou amanhã. Um 11º filme teve que ser incluído por, depois de ter fechado a lista dos dez, ter constatado de que me havia esquecido dele.
Alguns foram já mencionados aqui. Outros são referidos pela primeira vez. Não falarei de nenhum em particular para não me repetir (no que respeita àqueles já mencionados) e porque não me apetece ser tendencioso: fica apenas a nota de que estes são os meus favoritos.
Por ordem cronológica:
Breve Encontro (Brief Encounter, 1945);
O Fantasma Apaixonado (The Ghost and Mrs. Muir, 1947);
O Grande Amor da Minha Vida (An Affair To Remember, 1957);
Os Chapéus-de-Chuva de Cherburgo (Les Parapluies de Cherbourg, 1964);
Doutor Jivago (Doctor Zhivago, 1965);
Love Story (Love Story, 1970);
Um Amor Inevitável (When Harry Met Sally, 1989);
As Pontes de Madison County (The Bridges of Madison County, 1995);
O Amor é Um Lugar Estranho (Lost In Translation, 2003);
O Diário da Nossa Paixão (The Notebook, 2004);
E o décimo primeiro e incrivelmente esquecido num primeiro crivo:
Casablanca (Casablanca, 1943)
O Cinema possui o toque realista que a Literatura não consegue alcançar (esta tem outros méritos, como o espaço para a imaginação do leitor ou a descrição de situações e sentimentos). O Cinema tem a expressão, a paisagem, o cenário… o Cinema dá forma a uma descrição e se, com isso, lhe tira graus de liberdade, também lhe confere um enorme mérito: o de permitir que certas imagens fiquem gravadas para sempre na memória dos espectadores.
Ao relembrar os filmes românticos que me marcaram, experimentei o problema de estabelecer listas… um filme chamava por outro… como escolher um filme em detrimento de outro “quase” tão bom? Quase tão romântico? (ou mais ainda…).
Mesmo assim, experimentei. Se incluir quatro ou cinco filmes nesta lista não foi difícil, preencher os restantes (queria que a lista tivesse dez títulos) revelou-se mais complicado.
Ainda assim, consegui. E consegui ficar satisfeito com o resultado. Olhando para estes títulos, parece-me que seriam estas mesmas escolhas que eu faria ontem ou amanhã. Um 11º filme teve que ser incluído por, depois de ter fechado a lista dos dez, ter constatado de que me havia esquecido dele.
Alguns foram já mencionados aqui. Outros são referidos pela primeira vez. Não falarei de nenhum em particular para não me repetir (no que respeita àqueles já mencionados) e porque não me apetece ser tendencioso: fica apenas a nota de que estes são os meus favoritos.
Por ordem cronológica:
Breve Encontro (Brief Encounter, 1945);
O Fantasma Apaixonado (The Ghost and Mrs. Muir, 1947);
O Grande Amor da Minha Vida (An Affair To Remember, 1957);
Os Chapéus-de-Chuva de Cherburgo (Les Parapluies de Cherbourg, 1964);
Doutor Jivago (Doctor Zhivago, 1965);
Love Story (Love Story, 1970);
Um Amor Inevitável (When Harry Met Sally, 1989);
As Pontes de Madison County (The Bridges of Madison County, 1995);
O Amor é Um Lugar Estranho (Lost In Translation, 2003);
O Diário da Nossa Paixão (The Notebook, 2004);
E o décimo primeiro e incrivelmente esquecido num primeiro crivo:
Casablanca (Casablanca, 1943)
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