Não tenho um actor preferido (no género feminino, Meryl Streep está anos-luz à frente da concorrência). Podia referir vários cujo trabalho admiro (Dustin Hoffman, Robert de Niro, Al Pacino, Tom Hanks, …) mas, na actualidade, Jack Nicholson destaca-se.
Por ter sido um dos 3 únicos interpretes a vencer 3 óscares (Walter Brenan e Ingrid Bergman foram os outros – Katherine Hepburn tem 4). Por deter o recorde de nomeações (12 no total). Por ter participado em 3 ou 4 filmes que são de primeiro plano, pela qualidade que possuem e por terem resistido ao crivo do tempo. Chinatown (Chinatown, 1974), Voando Sobre Um Ninho de Cucos (One Flew Over The Cuckoo’s Nest, 1975) ou Laços de Ternura (Terms of Endearment, 1983) são disso exemplos. Há depois um conjunto de outros filmes cujo prestígio é melhor do que a qualidade (não se transformado por isso em maus filmes): Easy Rider (Easy Rider, 1969), Destinos Opostos (Five Easy Pieces, 1970), Shinning (Shinning, 1980) e Uma Questão de Honra (A Few Good Men, 1992).
Filmes à parte, Jack Nicholson não possui a versatilidade de outros actores, capazes de uma amplitude de interpretações mais vasta (Laços de Ternura, Chinatown e Destinos Opostos são talvez as interpretações que mais se aproximam de uma interpretação dramática). Contudo, o que faz fá-lo com genialidade. Mesmo em filmes menores (como As Confissões de Shmidt (About Schmidt, 2002), a sua última nomeação), Jack Nicholson destaca-se, sendo muito melhor do que a maioria dos filmes em que participa.
É um actor que dá tudo, e que incorpora as personagens a que dá vida com toda a alma (que melhor exemplo do que Melhor é Impossível (As Good As It Gets, 1997)?
Fazendo já parte da história do Cinema (por tudo isto, por ter ganho mais de 60 prémios, por ter já sido distinguido com o prémio de carreira do AFI, …), Jack Nicholson continua à procura de desafios. Nem sempre tem sido feliz com as escolhas, mas quem não precisa de provar nada a ninguém pouco tem a perder. E Jack Nicholson já fez mais pelo Cinema do que a grande maioria dos actores da sua geração.
Por ter sido um dos 3 únicos interpretes a vencer 3 óscares (Walter Brenan e Ingrid Bergman foram os outros – Katherine Hepburn tem 4). Por deter o recorde de nomeações (12 no total). Por ter participado em 3 ou 4 filmes que são de primeiro plano, pela qualidade que possuem e por terem resistido ao crivo do tempo. Chinatown (Chinatown, 1974), Voando Sobre Um Ninho de Cucos (One Flew Over The Cuckoo’s Nest, 1975) ou Laços de Ternura (Terms of Endearment, 1983) são disso exemplos. Há depois um conjunto de outros filmes cujo prestígio é melhor do que a qualidade (não se transformado por isso em maus filmes): Easy Rider (Easy Rider, 1969), Destinos Opostos (Five Easy Pieces, 1970), Shinning (Shinning, 1980) e Uma Questão de Honra (A Few Good Men, 1992).
Filmes à parte, Jack Nicholson não possui a versatilidade de outros actores, capazes de uma amplitude de interpretações mais vasta (Laços de Ternura, Chinatown e Destinos Opostos são talvez as interpretações que mais se aproximam de uma interpretação dramática). Contudo, o que faz fá-lo com genialidade. Mesmo em filmes menores (como As Confissões de Shmidt (About Schmidt, 2002), a sua última nomeação), Jack Nicholson destaca-se, sendo muito melhor do que a maioria dos filmes em que participa.
É um actor que dá tudo, e que incorpora as personagens a que dá vida com toda a alma (que melhor exemplo do que Melhor é Impossível (As Good As It Gets, 1997)?
Fazendo já parte da história do Cinema (por tudo isto, por ter ganho mais de 60 prémios, por ter já sido distinguido com o prémio de carreira do AFI, …), Jack Nicholson continua à procura de desafios. Nem sempre tem sido feliz com as escolhas, mas quem não precisa de provar nada a ninguém pouco tem a perder. E Jack Nicholson já fez mais pelo Cinema do que a grande maioria dos actores da sua geração.
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