Pelo caminho, serpenteava entre os miúdos mascarados que, ora nos mais ou menos frágeis triciclos, dignos antecessores das futuras bicicletas com que mais tarde rasgarão os trilhos da Serra, ora nas vacilantes mas decididas pernas com que cimentavam os primeiros passos, fugiam aos pais, numa atrapalhação ziguezagueante condizente com a serena alegria do sol de Inverno.
De volta às corridas, abri a época desportiva Primavera-Verão, após mais de 6 longos meses de preguiça, os quais, instigados por numerosas e proveitosas sessões cinematográficas, ora domésticas ora “a pagantes”, preencheram grande parte da época Outono-Inverno que terminará na madrugada da próxima 2ª-feira, numa cerimónia para a qual tenho já lugar reservado.
Tinha já tantas saudades de correr como de passear, simplesmente, junto ao mar. Porque não o fiz mais vezes este Inverno? Comodismo. E se houve Inverno em que o tempo ajudou à prática de desportos de ar livre, foi este.
Após a corrida matinal (mas não madrugadora), ainda em traje de Inverno (está sol mas faz frio), voltei do carro com nova indumentária, desta vez para andar… de novo até Cascais… de novo tirando partido daquele sol magnífico, agora mais quente… de novo levando comigo somente os meus pensamentos e as impressões que os sons e a paisagem iam gravando na memória.
Pensava eu que assim seria, mas não.
Ao ir até ao paredão num sábado ou feriado de manhã (na prática era um feriado), corro sérios riscos de encontrar caras conhecidas. E foram várias. De tal forma que acabei por fazer todo o percurso acompanhado.
Não descobri ainda melhor local para correr (nem pretendo). E entre o final da tarde e a manhã de fim-de-semana, a preferência vai alternando conforme a disposição.
Inicia-se assim a passagem de testemunho, iniciada pela cerimónia dos Óscares, que marca, simbolicamente, a partida dos bons filmes das salas de cinema (lá para Setembro/Outubro há mais), e consumada com a mudança para hora de Verão, onde os dias maiores dão outro ambiente à corrida de fim de tarde.
De volta às corridas, abri a época desportiva Primavera-Verão, após mais de 6 longos meses de preguiça, os quais, instigados por numerosas e proveitosas sessões cinematográficas, ora domésticas ora “a pagantes”, preencheram grande parte da época Outono-Inverno que terminará na madrugada da próxima 2ª-feira, numa cerimónia para a qual tenho já lugar reservado.
Tinha já tantas saudades de correr como de passear, simplesmente, junto ao mar. Porque não o fiz mais vezes este Inverno? Comodismo. E se houve Inverno em que o tempo ajudou à prática de desportos de ar livre, foi este.
Após a corrida matinal (mas não madrugadora), ainda em traje de Inverno (está sol mas faz frio), voltei do carro com nova indumentária, desta vez para andar… de novo até Cascais… de novo tirando partido daquele sol magnífico, agora mais quente… de novo levando comigo somente os meus pensamentos e as impressões que os sons e a paisagem iam gravando na memória.
Pensava eu que assim seria, mas não.
Ao ir até ao paredão num sábado ou feriado de manhã (na prática era um feriado), corro sérios riscos de encontrar caras conhecidas. E foram várias. De tal forma que acabei por fazer todo o percurso acompanhado.
Não descobri ainda melhor local para correr (nem pretendo). E entre o final da tarde e a manhã de fim-de-semana, a preferência vai alternando conforme a disposição.
Inicia-se assim a passagem de testemunho, iniciada pela cerimónia dos Óscares, que marca, simbolicamente, a partida dos bons filmes das salas de cinema (lá para Setembro/Outubro há mais), e consumada com a mudança para hora de Verão, onde os dias maiores dão outro ambiente à corrida de fim de tarde.
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