- Porque deixaste crescer o bigode?
- O meu nariz suplicou-me que o sublinhasse.
- Onde queres ir na Lua-de-mel?
- Onde é que havemos de ir? À merda.
Livros conduzem a filmes. Filmes conduzem a músicas. Músicas conduzem a Filmes. Filmes conduzem a livros.
Por vezes, os filmes conduzem a filmes, os livros a livros e as músicas a músicas.
Juan José Campanella realizou já vários filmes com Ricardo Darín, o mais popular actor argentino da actualidade.
Vi há pouco, no Cineconchas, O Segredo dos Seus Olhos (onde ambos participam), dando continuidade a um conjunto de filmes fantástico a que tenho assistido este ano (O Discurso do Rei, A Árvore da Vida ou Os Rapazes da Geral são alguns exemplos).
Vou descobrindo a sua beleza, camada após camada, e é assim que, neste caso, vou formando a opinião sobre um filme que é… belo. É uma história de um crime e é uma história de amor. É um filme onde as coincidências são demasiado arrojadas para serem verosímeis, mas que importa? O filme é belo, e isso é que importa.
Descobri que, por coincidência, tinha gravado na box, um outro filme com Ricardo Darín – isto já eu sabia antes do Cineconchas – realizado por Juan José Campanella: O Filho da Noiva.
Que filme conduziu a qual? Não sei.
Sei que queria há muito ver O Segredo dos Seus Olhos e que, mesmo com a expectativa elevada não desiludiu em nada. O Senhor do Adeus, na sua crítica a este filme, achou que a história se arrastava demasiado. Não concordo: o tempo é chave para que possamos assistir ao desenvolvimento das duas histórias que alimentam o filme: o crime e o amor.
O Filho da Noiva, mais ligeiro, mais cliché, mais normal, não deixa contudo de surpreender pela qualidade que lhe é imprimida, pelo humor pontual (as frases iniciais são deste filme) ou pelo nível das interpretações.
Talvez veja mais cinema argentino, talvez não… afinal, há tanto para ver.
- O meu nariz suplicou-me que o sublinhasse.
- Onde queres ir na Lua-de-mel?
- Onde é que havemos de ir? À merda.
Livros conduzem a filmes. Filmes conduzem a músicas. Músicas conduzem a Filmes. Filmes conduzem a livros.
Por vezes, os filmes conduzem a filmes, os livros a livros e as músicas a músicas.
Juan José Campanella realizou já vários filmes com Ricardo Darín, o mais popular actor argentino da actualidade.
Vi há pouco, no Cineconchas, O Segredo dos Seus Olhos (onde ambos participam), dando continuidade a um conjunto de filmes fantástico a que tenho assistido este ano (O Discurso do Rei, A Árvore da Vida ou Os Rapazes da Geral são alguns exemplos).
Vou descobrindo a sua beleza, camada após camada, e é assim que, neste caso, vou formando a opinião sobre um filme que é… belo. É uma história de um crime e é uma história de amor. É um filme onde as coincidências são demasiado arrojadas para serem verosímeis, mas que importa? O filme é belo, e isso é que importa.
Descobri que, por coincidência, tinha gravado na box, um outro filme com Ricardo Darín – isto já eu sabia antes do Cineconchas – realizado por Juan José Campanella: O Filho da Noiva.
Que filme conduziu a qual? Não sei.
Sei que queria há muito ver O Segredo dos Seus Olhos e que, mesmo com a expectativa elevada não desiludiu em nada. O Senhor do Adeus, na sua crítica a este filme, achou que a história se arrastava demasiado. Não concordo: o tempo é chave para que possamos assistir ao desenvolvimento das duas histórias que alimentam o filme: o crime e o amor.
O Filho da Noiva, mais ligeiro, mais cliché, mais normal, não deixa contudo de surpreender pela qualidade que lhe é imprimida, pelo humor pontual (as frases iniciais são deste filme) ou pelo nível das interpretações.
Talvez veja mais cinema argentino, talvez não… afinal, há tanto para ver.
Comentários
http://www.youtube.com/watch?v=onfIJVgS3Fo
Está nos cinemas agora. Vou ver e depois conto-te "boludo"!!
Também estou a tornar-me num fã dele. Vi um outro filme com ele (sem o saber). Chama-se Kamchatka e deve ser a tua cara: é passado durante o golpe de estado na Argentina em 1976.
Beijinho